domingo, 30 de novembro de 2014

Cinema | Tartarugas Ninja: Heróis Mutantes

Nota Prévia #1 Tanto eu como a Marta temos mais de 16 anos. 
Bem... pelo menos fisicamente.

Nota Prévia #2 A única pessoa que teve realmente vontade de ver este filme, fui eu. Por favor, não retirem credibilidade aos posts dela de agora em diante.


Agora a crítica ao filme:

COOOOOOWWWAAABBBUNGAAAAAAAAAAAAAAAA

(o famoso grito de guerra das pequenas tartarugas. Era coisa que não ouvia há anos. "Nostalginei")

E é isto. Boa noite e obrigado.










Não é só isto porque a Marta me obriga a escrever mais de 5 linhas seguidas sobre o filme. Oh well...

Não tínhamos planeado ver este filme. Fomos apenas porque nos apetecia ir ao cinema e no cartaz que vimos dos filmes em exibição a escolha não era muita e não havia nenhum que nos enchesse as medidas. Só que a Marta não resistiu ao brilho dos meus olhos, quando viram passar em letras vermelhas garrafais nos leds em frente ao cinema: 


. . : : T E E N A G E  M U T A N T  N I N J A  T U R T L E S: : . .


ao mesmo tempo em que a minha voz se arrastava em modo zombie a tentar pronunciar as palavras "teeeeenaaagggeee muuuutaaaantttt..." ela agarra-me no braço e lá me puxa em direcção à bilheteira.


E agora pensa o leitor: Bah, coisa de putos. De certeza que não foi um bom filme.


E eu confirmo: não, as tartarugas ninja não são um bom filme.


Vi a série na minha infância/adolescência e foi por isso que o quis ver o filme. Para recordar os verdinhos. A história resume-se em poucas palavras: 
Quatro tartaruguinhas que evoluem devido a mutações até se tornar ninjas e que têm de derrotar alguém com planos para conquistar o mundo. Dot. 

Uma história comum a tantas outras de filmes sobre super-heróis. Realço apenas a parte dos efeitos especiais e de todo o trabalho computorizado por de trás dos bonecos, o que lhes dá (se é que é possível) alguma credibilidade adicional: estão realmente bem feitos.
Gostei do filme apenas por isso e por causa das longínquas memórias que despertaram que estavam escondidas algures numa parte recôndita do meu cérebro.

Enquanto me via novamente nesse mundo, a Marta adormecia e fazia bolhinhas com a boca que depressa me molhavam o ombro. Ainda tive que a acordar uma vez ou outra, tal a altura dos roncos.
Não a censuro. Assistir a este filme sem ter acompanhado os bonecos é uma grandessíssima seca.

Se escolhia vê-lo no cinema depois de saber como é? Nope. Preferia ve-lo em casa. Não justifica uma ida ao cinema.

É um filme que, para mim, vale apenas pela nostalgia. 

2 comentários:

  1. Tadinha da minha amiga, fiquei com pena dela! lol
    Uma grande prova de amor da parte dela Sr. Paulo! ahahahahah

    Bjks***

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  2. :D Gosto! Onde é que ponho like nisso? :p

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