terça-feira, 24 de março de 2015

Cinema | A Beautiful Mind




Quase 15 anos depois de ter saído, decidi finalmente ver o filme vencedor do Óscar para melhor filme em 2001 " A Beautifull Mind ". E gostei bastante. Vê-lo fez-me pesquisar mais um pouco o seu "core" - a esquizofrenia.
 
Quem criou esta porra toda, deu-lhe um toque de surrealidade em algumas situações: perecer de uma doença onde o imaginario se confunde com o real, onde as nossas melhores recordações podem nunca ter acontecido, tem um requinte de malvadez.

Retive estas "quotes" que acho que resumem também o filme:

"Dr. Rosen: Imagine if you suddenly learned that the people, the places, the moments most important to you were not gone, not dead, but worse, had never been. What kind of hell would that be?"  


--------|||||--------

 
"Alicia: How big is the universe?
Nash: Infinite.
Alicia: How do you know?
Nash: I know because all the data indicates it's infinite.
Alicia: But it hasn't been proven yet.
Nash: No.
Alicia: You haven't seen it.
Nash: No.
Alicia: How do you know for sure?
Nash: I don't, I just believe it.
Alicia: It's the same with love I guess."

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Querida Zara:


Quero estes sapatos mas em preto [ou castanho], sim? Podem entregar na morada do costume. Agradecida.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Ai [que eu não tenho titulo para isto]

É verdade que sofro um pouco de deslexia quando estou mais cansada mas pior que isso é ter um namorado que goza com cada calinada gramatical que eu dou a falar.

E depois não goza só uma vez, não. Goza duas e três vezes e ao fim de uma semana ainda está a falar daquilo que eu disse que teve muita piada... mas que só ele viu! 

Ao fim do dia torna-se dificil manter o raciocinio ao mesmo tempo que falo. Pensar, organizar as ideias e dizê-las é demasiado para mim depois de um dia de trabalho. Às vezes até fico estrábica, com um olho mais que outro com o esforço que eu faço. Mas acho que é normal, não é? Ou devia começar a preocupar-me?

Dito isto... hoje e o meu ultimo dia com 24 anos. O meu 24º ano foi muito bom, só tenho que agradecer! Que venha o 25º com a mesma força e motivação.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Fevereiro | O mês para entrar em falencia

  • O meu aniversário
  • O dia dos namorados
  • O nosso aniversário
  • Carnaval 
  • Prémio do seguro de saúde
Só isto equivale a metade do meu ordenado [até podia estar a exagerar] mas para ajudar, ainda no rescaldo do Natal e passagem de ano, ainda há jantares de aniversário, jantares dos amigos e jantares só-porque-sim-porque-joga-o-benfica.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Sangue, Suor e Lágrimas

Uma música especial, para assinalar um dia especial, de alguém muuuuuuito especial. 



!!!Congratz!!!





(Ass: "Aquele" massacre! ;) )

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Dicas e cenas | Microarroz da Tupperware


E eu hoje descobri a oitava maravilha do mundo! Finalmente consigo fazer arroz branco solto e neste momento só falta dar pulinhos de alegria. Um exagero, eu sei...

Raras foram as vezes que consegui fazer arroz solto mesmo utilizando mil e uma técnicas caseiras do tempo das nossas avós [lavar o arroz, colocar umas gotas de limão, ...] e quando vi um folheto promocional da Tupperware com uma caixinha de fazer arroz no micro-ondas com 50% de desconto [eu e os descontos...] pensei que fosse um bom investimento para o meu enxoval.

Claro que não consegui mantê-la fechada no saco e fui experimenta-la. No inicio parecia uma tonta com o folheto das instruções a tentar perceber como é que funcionava mas acho que até é bastante facil e prático. É só colocar arroz e água de acordo com as quantidades indicadas e colocar a caixa no microondas por uns minutos. Mais fácil que isto é impossivel! Nada de arroz queimado, agarrado ao tacho...

Também tenho a caixinha de fazer a omelete e o tacho de cozer a vapor, ambos para o micro-ondas, mas confesso que ainda não experimentei. Acho que a minha dependencia de comer arroz falou mais alto.

Vês, Paulo... já não morres à fome! Já podes comer arroz! :D


Só falta a Bimby...

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Humberto

Humberto era um tipo que gostava de fazer tudo sozinho. Tinha tanto de orgulhoso como de inteligente. O maior problema de Humberto era não saber pedir, e às vezes ouvir. Agradava-lhe a ideia de não depender de ninguém nem dar o braço a torcer quando o facto de pedir lhe custava a independência.

A lareira de Humberto estava apagada há alguns dias e por isso, naquela tarde fria de Inverno decidiu que cortaria a maior árvore da sua aldeia, que estava situada numa encosta. Cortou-a, mas a árvore ficou presa nessa encosta, não caindo ate onde fosse possível a Humberto corta-la convenientemente.




Lançou uma corda à árvore e puxou, puxou, puxou... mas a árvore não mexia. Lucas, que chegara há alguns minutos ao local e apreciava o esforço inglório de Humberto, pergunta-lhe:

Humberto, estás a utilizar toda a tua força?

Sim, estou Lucas! Não vês que é tudo o que tenho?

Não Humberto, não é. Tu ainda não me pediste para te ajudar.